domingo, 25 de novembro de 2012

A tempestade que chega, é da cor dos seus olhos... Castanhos ..


Meio atormentada. Vivendo com dores. Com os olhos inchados e vermelhos. Com a cabeça cheia de nada. Com fome de algo que o corpo não pode ingerir. Sentindo um amor irreal que parece tão real que chego a pensar que é real por culpa de todos que um dia me disseram sobre o príncipe.Não escrevi isso partindo do nada. Me sinto meio estranha. Meio acabada. "Um vazio meio agudo. Ando meio cheia de tudo." Não se pode fazer isso. Mas também não se pode fazer àquilo. O que se pode fazer em meio esta raça? Tépida. Mórbida. Estou com fome. E dor de estômago. Isso não é um diário, mas tudo bem se eu quiser que seja. "Temos nosso próprio tempo." Ainda tenho fome. Sabe, estamos sem muita coisa em casa. Estou escrevendo no computador porque eu não escrevo mais nos papéis desde que descobri que pegam e leem. Não gosto que mexam nas minhas coisas. Talvez eu esteja desabafando por aqui porque poucos leitores me conhecem. Não levem a mal, na verdade é bom. Posso compartilhar mais coisas. Estou chorando e sorrindo. Tempo Perdido é uma ótima música. Não sei o que dizer, mas não quero parar de dizer coisas sem sentido. Me perdoe. Pare de ler se quiser. Sagrado rivotril. Faz tão bem. Faz tão mal. Não faz nada. Meu gato me seguiu quando voltei pro quarto. - pausa para um gole de café. - Meus textos deveriam ser extintos. Assim como minha animação de hoje. Talvez eu nem estivesse animada. Hoje é domingo.. meu namorado foi pra casa há poucas horas. Sinto sua falta. Seu perfume está em minha roupa.. em meus cabelos. - pausa para abrir a porta para um gato inquieto. - Seu perfume.. na verdade vive na minha bolsa, num frasquinho, pra sempre que eu desejar. Mas acabará. Quando acabar, peço mais. A fome passou. A animação morreu. Amanhã é segunda. Não quero sair do meu quarto. Não quero andar de ônibus. Não quero ir pra escola. Não quero ficar lá engolindo matérias que são ensinadas estupidamente. Acabou a vontade. Acabou. Perdi. Não pedi pra perder. Mas perdi. Estou sem sono. O avião acabou de passar por cima do meu condomínio. Bem por cima. Ainda mais alto do que você pensa. Não tão alto. Acima disso existem outras coisas. Tipo unicórnios. 



terça-feira, 6 de novembro de 2012

Ah, foda-se. - #01

Antes de mais nada, aqui é a Ally.
Bom, resolvi por pudim e possessão que o blog terá uma coluna que não terá nenhum dia exato pra sair .. apenas saírá, quando ou eu, ou o Well estivermos muito, mas muito putos com alguma coisa. Enfim, comecemos com uma dose de foda-se pra animar sóquenão e, essa sério provavelmente terá no nosso canal também como vlog. 

AH, FODA-SE!...Eu passo desde os meus tenros seis anos até até pelo menos os 17 na porra do ensino fundamental e do ensino médio e nesse meio tempo morro de stress por ter que fazer milhões de lições um tanto obvias, chatas, ou difíceis demais, trabalhos que só enchem o saco porque na boa, ninguém faz trabalho, todo mundo copia até a hora do TCC...provas que te enchem a cabeça de tanto estudar e virar um mutante e sair por aí fazendo robôs que mandam você ir se foder de tão inteligentes, tlg..essas coisas são tão, mas tão estressantes que um monte de adolescente cai na depressão, cai na farra, cai da cadeira (?). 
Daí, ok, tu faz esses, em média, doze anos de escola, achando que acabou, pá, tal.. SÓ QUE NÃO. Daí falam que tu precisa fazer faculdade.. mas faculdade do que? Do que dá dinheiro, claro. Tá,... vamos ver.. engenharia, medicina, advocacia.. Mas, eu não gosto de matemática, não consigo ver as coisas da faculdade de medicina e a faculdade de advocacia é cara. Ok vou tentar fazer uma prova e passar numa faculdade de graça... Daí tá, tu se mata de estudar por quase um ano inteiro, emagrece, perde saídas com seus amigos, fica constantemente desanimado e deprimido, tenta decorar tabelas e fórmulas que com certeza foram feitas no inferno, lê livros e mais livros e quando você acha que não pode piorar, a prova vem mais difícil do que você imagina.
Você faz a prova, passa, todos ficam felizes. Mas.. e agora?
E agora que tu, dependendo do que pegou, terá no mínimo uns quatro, ou cinco anos a mais estudando, isso fora os vestibulinhos, cursos de inglês, estágios, mais trabalhos muito mais difíceis, mais provas mais difíceis do que conseguir ver o capeta, mas, tá, depois de mais cinco no mínimo anos de esforços, estress e bebedeira, você finalmente parou de estudar. SÓ QUE NÃO.
Tu agora vai quer que trabalhar de verdade, peste.
Vai sair procurando emprego que nem louco, se matar nas entrevistas de trabalho pra parecer bom o suficiente sem nem mesmo ter trabalhado de carteira registrada e ainda fazendo cursos de línguas e doutorado na carreira que você escolheu... mas tu consegue um emprego.. vai ter que acordar cedo, enfrentar trânsito, enfrentar clientes, chefe, um monte de coisas pra finalmente pegar seu salário e comprar coisas pra ir abastecendo sua casa que você ACABOU DE FINANCIAR... 
É.. a vida é uma merda.
Depois me perguntam porque eu sou tão desanimada para as coisas.
Flw, inhauzinhos, vou fuçar as internets agora porque, pqp.. '-'
Boa noite feliz porque seus sonhos serão felizes mas quando você acordar tu terá que ir pra escola e soltar um hadouken na lousa pra comer pudim INHAU!
- Ally

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Creepypasta da Ally #03 - Reich mir die hand


A noite não era como as outras. 
A lua estava cheia, e seu branco pérola brilhava estonteantemente no breu gélido.
A lua também não estava brilhando como nas outras noites. 
Eu gostava de passear quando o sol se punha, e naquela noite, eu havia decidido ir ao cemitério, que venhamos e convenhamos, era meu local favorito para se estar, vivo ou morto...
Saí de casa com apenas uma lingerie por baixo do sobretudo grosso, pois havia acabado de acordar e como estava noite, e eu iria num cemitério, pensei que perigos não poderiam surgir..Mas eu estava errada.
A caminhada não foi longa, mas foi dolorosa por simplesmente eu ter na lembrança alguém que perdi pra vida há anos atrás.
Eu podia deixar flores em sua lápide e me despedir mais uma vez.
As nuvens cobriram a luz da lua por alguns instantes e meus sentidos se aguçaram, e então comecei a ouvir passos além dos meus. Mas os passos me seguiam.
Comecei a andar ligeiramente mais rápido e os passos agora não podiam ser escutados, mas eu sabia que tinha alguém atrás de mim. Eu podia sentir sua respiração.
Corri sem me importar e acabei por tropeçar numa lápide bem feita em formato de cruz gótica e, enquanto analisava àquilo por uns instantes antes de começar a correr de novo fui surpreendida por um homem lindo, de pele clara e fria como a morte, de cabelos escuros e curtos, deixando ainda mais a mostra seu belo rosto, e seus olhos brancos que congelavam a alma.
Senti que o conhecia e meu coração palpitou mais forte até que finalmente sussurrei seu nome entre os ventos deliciosamente gélidos da noite, e ele confirmou, mostrando-me uma foto não muito antiga minha de bolso emoldurada e bem conservada. 
Senti-me arrepiar e sabia que deveria ir com ele.
Ele estava tão diferente, porém tão igual.
Lembrei enquanto saíamos do cemitério o quanto nos desejávamos e o quanto nos amávamos.
Chris seguiu calado e, por mais que seu novo jeito me assustasse, eu o olhava com doçura e desejo, .. um tipo de fogo, talvez.
Quando chegamos.. em algum lugar do qual eu realmente não prestei atenção por estar fissurada e presa nos olhos de Chris, vi pessoas - ao menos pareciam ser pessoas - dançando e bebendo, como se festejassem algo muito importante.
Chris levou-me para longe deles; para seu quarto.
Estremeci, mas era o que nós dois queríamos de certa forma.
Tudo àquilo me deixava comigo e eu parecia estar sendo controlada por qualquer outra coisa, menos por mim mesma..Assim como ter tirado o casaco.
Tive de fazer coisas que eu nem sabia serem possíveis e então gelei de medo.
Vi seus olhos brancos e seu rosto sem expressão de novo quando ele me levou à sua cama.
Para minha surpresa, eu estava gostando daquilo. Mais do que deveria. 
Cedi-me à Chris, que pareceu finalmente sorrir pra mim, mas então, eu havia visto sua boca, e seus dentes que agora estavam tão afiados quanto pequenas facas.
Arrepiei-me, mas no momento, deixei-me levar, pois naquela altura da noite e do êxtase no qual eu me encontrava, nada mais poderia ser feito.
Eu sentia uma mistura de amor e medo, até que seus dentes penetraram meu pescoço com um pouco mais de força do que imaginei e então gritei.
Gritei de susto e gritei de dor.
Gritei porque queria saber o que ele estava fazendo e gritei porque ele pressionou ainda mais seus dentes.
Ele saboreava meu sangue de forma indescritível e parecia mais feliz do que nunca havia sido em vida.
Então me veio algo à cabeça.
Ele estava morto. 
E eu estava em seu quarto, e na sala haviam muitos iguais a ele, e ele havia acabado de me morder.
Ele não morreu de fato, e seu jeito monstruoso não me assustava mais. 
Simplesmente aderi à sua brincadeira e saciei-me do meu próprio sangue junto dele, sorrindo de prazer e insanidade.
A noite foi longa, mas não sei dizer se havia terminado.
Chris não dormiu, e eu também não conseguia.
Meu pescoço doía mas era uma dor deliciosa.
Meu corpo queria algo que eu não sabia o que era e eu estava quase tonta, meio fraca, até que fui guiada por Chris até a sala, onde ainda festejavam e pareciam nunca cansar.
Depois de um tempo observando direito, consegui ver coisas que não havia prestado atenção da primeira vez; todos se embebedavam de sangue, e eu sabia que era sangue porque eu sentia seu cheiro delicioso.
Nesse meio tempo, Chris e deu demos a volta até seu trono e ele escolheu uma bela dama que pareceu gostar de fato ter sido escolhida. 
Não sabia direito o que fazer então somente seguir os passos de Chris; mordi-a.
Mordi a garota e toda minha fraqueza se esvaiu, todos os meus pensamentos focaram na cena e toda minha sede e fome estavam sendo saciadas com àquela bebida quente maravilhosa que sugeria vida.
A menina gritou e se contorceu levemente de dor por estar sendo mordida de dois lados por dois monstros sedentos de morte.
Agora todos gritavam ainda mais pela nova dama que obtiveram como soberana da raça e a festa continuou. 
Vampiros mordiam-se, embebedando-se de sangue com todo o prazer do mundo, mas começou a ficar sem graça.
Precisávamos de outro tipo de sangue.
Sangue quente.
Sangue humano... 



Gomen.



INHAU!, Ally aqui. Bom, pessoal, semana passada não teve creepy e mais nenhuma postagem no blog por pura preguiça. -sim, fato- e hoje que é dia de creepy eu dormi o dia todo com uma cólica de dar inveja no capeta, tlg?
Pois é.. na verdade ainda estamos decidindo os dias da semana e o que fazer com eles, mas espero que amanhã o cronograma esteja pronto e o blog seguirá mais novo do que nunca. \o
Valeu pessoal, hadoukens amorosos pra vocês e aguardem a creepy ainda hoje. \o

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Estranho...



Tem algo estranho nas minhas costas.. algo pesado, metálico, de certo modo, feio.
Alguém muito grande.. muito grande mesmo, me pegou nas mãos enormes como se eu fosse um brinquedo e girou essa coisa metálica em minhas costas.
Comecei a andar de um jeitinho engraçado, mas eu estava apavorada, porque todos a minha volta riam, me pegavam nas mãos enormes e por vezes me machucavam só para poderem ficar girando a coisa metálica, que também doía.
Eu queria gritar, mas toda vez que eu tentava, saía o som de uma risadinha. Não, eu não queria rir.
Foi assim por horas, até me largarem no canto escuro do quarto e saírem para brincar na rua.
Sinto-me estranha.

Creepypasta da Ally #02 - Let's play


Desde quando me entendia por gente, bonecas eram minha grande inspiração.
Adorava quando mamãe chegava do trabalho com um embrulho rosado e fitas coloridas, e que eu logo descobria que era uma linda boneca.
Atualmente, tenho 17 anos, e continuo ganhando bonecas e comprando também, já que possuo um trabalho razoável.
Meu quarto é repleto dessas adoráveis formas e a última que adquiri chegou hoje. Ela é um fascínio.. Era uma Pullip, daquelas com olhos enormes e feições sérias. Sua pele, diferente das minhas outras bonecas, revelava ser muito mais macia e lisa, como se fosse mesmo pele, e não plástico. Seus olhos enormes e assustadoramente brancos brilhavam contra a luz e sua boquinha pequena e fechada fazia-me rir. Era muito linda.
Passei a mão delicadamente em seus cabelos negros extremamente longos e lisos e a coloquei em destaque numa nova prateleira em meu quarto. Eu estava feliz por tê-la sem nenhum defeito, pois, o preço estava bom demais para uma boneca daquela qualidade.
O dia correu normalmente monótono e, quase umas dez da noite resolvi desligar o computador.
Como eu sempre fazia toda vez que ganhava ou comprava bonecas novas, coloquei a pequena de olhos brancos deitada em minha cama, tomei um banho quente e relaxante, dei boa noite aos meus pais e fui dormir.
Fiquei admirando a boneca por um bom tempo, analisando suas unhas cuidadosamente pintadas de preto, seus cílios longos, seus olhos brancos que pareciam brilhar ainda mais no escuro, seus lábios sem sorriso, suas lindas roupinhas...
Adormeci tranquilamente e tive um sono sem sonhos.
Ao acordar, senti-me muito estranha.
Passei a mão nos meus louros cabelos involuntariamente e os descobri cacheados. Como, se eram lisos como os da boneca? Mas onde estava minha boneca? 
Desci da cama e coloquei uns chinelos felpudos que eu não tinha. 
Eu estava usando uma roupa de cetim perolado com babados no decote e na barra, a roupa com a qual eu também não dormira.
Estranhei meu quarto. Ao invés das prateleiras com milhares de bonecas de vários tipos, agora tinham puffs coloridos, bichos de pelúcia, tapetes e uma mesinha linda com bule de chá e umas xícaras.
O que estava acontecendo? 
Tentei chamar meus pais, mas eles não responderam.
Como se eu soubesse de tudo, entrei no banheiro. Um banheiro lindo, todo azul claro com poucos tons de aqua e branco. Tinha uma banheira toda desenhada, água morninha nela e um patinho de borracha bem engraçado.
Resolvi andar mais pela minha nova casa.
Descobri uma escada para o andar de baixo, então, a desci.
Eu me encontrava agora numa sala de fato muito bonita, toda rosa com móveis brancos, almofadas muito coloridas, bichos de pelúcia e aroma de biscoitos. Biscoitos? 
Havia uma cristaleira lindíssima no cantinho da sala. Abri-a, peguei uma bandeja prateada e dirigi-me ao que pensei ser a cozinha.
Era a casinha mais assustadoramente bela que eu já havia visto, e de fato se parecia muito com a minha enorme casa de bonecas que mantinha em meu quarto...
Tive um tipo de insight e me desesperei. 
Para ter certeza de que não era loucura, olhei para os lados da casa e percebi que não tinham paredes e que dava muito bem para ver meu quarto. Meu verdadeiro quarto.
De repente escuto passos e vejo uma menininha muito pálida com roupas um tanto medievais e cabelos negros extremamente longos e lisos passar na frente da casinha.
- Querida, venha pegar os biscoitos!
- Já vou, mamãe. - A garotinha sentou-se na posição de lótus e tombou a cabeça, me encarando com àqueles enormes olhos esbranquiçados de tão claros que eram. 
Ela enfiou sua mão dentro da casinha, pegou-me pela cintura e me levou mais perto de seu rosto. Ela agora fazia uma expressão muito brava.
- Quando eu lhe colocar no quarto...Apenas fique no quarto.
E então ela colocou-me de volta naquela cama fria cheia de bichinhos fofos, levantou-se e saiu do quarto.
Vi a hora de minha fuga, mas, sem rota.
Não me importei muito com àquilo e peguei uns livros de baixo da minha caminha, fiz um tipo de escada com eles e subi até chegar na chaminé. 
Quando consegui, saltei, mas caí e bati a cabeça, no que não me lembro mais de nada.
Quando acordei novamente, estava deitada na cama.
Como não ouvi nada e nem vi a menina, tentei me mover, mas não consegui. 
Movi os olhos lentamente, observando tudo e por fim descobri estar presa em fios quase invisíveis.
Então escuto a sua voz:
- Eu disse para ficar no quarto... - fui puxada brutalmente contra a parede por àqueles fios e novamente me deitei, e tudo sem nem mesmo eu querer.
Eu queria chorar, mas, não podia, pois em minha face estampava-se o sorriso mais belo do mundo.
A menina pegou-me e novamente levou-me mais perto de seu rosto.
- Agora você vai sentir tudo o que eu senti durante anos! Brinque comigo...
Depois desse dia, passei anos brincando com a garotinha, que foi crescendo, me deixando de lado, até que botou-me a venda na internet.
Agora estou numa caixa, indo para uma nova casa, onde espero fazer minha dona muito..muito feliz.


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Gangnam style *-*



















AHEIUHAOIUHOAIEUHOAIEUHAEOIUHOAIEUHAOIEUHAEOIUH
, achei uma imagem da Hatsune Miku dançando Gangnam Style com o Slender Man e_ê. -tenso




Eaí, galerinha..


Eaí, pessoas? Monark aqui, só que não °-°'..
Gente, o blog mudou de nome e tudo mais, mas caaaalma, ninguém morreu nem nada grave -q
É que eu e meu amigo decidimos fazer um canal no youtube pra começar a fazer livestreams, mas, como fizemos o canal ontem e não tem ninguém inscrito ainda, é bobeira fazer livestream, né?
Enfim, a partir daquele canal, estaremos falando sobre coisas terroríficas, eu ainda continuarei falando de moda as vezes, tudo bem discontraído.. terá gameplays, tutoriais de maquiagem (eu espero né), notícias bizarras, creepypastas, voltarei com meu vídeos comigo cantando e tals.. tudo o que se possa imaginar, mas de fato aqui no blog não vai mudar tanto.. vamos colocar os vídeos que sairão no canal aqui, continuarei com os mesmos assuntos e tudo mais..e, se tudo der certo, finalmente abriremos o chat do blog, no qual um dia por semana estarei lá para tirar dúvidas e marcar sugestões pra vídeos, postagens e tudo mais e nos restos dos dias, o chat estará aberto livremente.
Combinado? A partir de agora vocês são nossos INHAUzerzinhos e contamos com vocês. =)
Ally.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Creepypasta da Ally #01 - Bring me souls

Olá, bebês. Bom, como eu disse, estou configurando as postagens do blog e decidi que toda quarta-feira eu escreverei uma creepypasta. Não sou muito boa, mas, vamos lá. Depois eu posto as programações inteiras. Divirtam-se.

Era noite. O vento corria suavemente, mas o mesmo era tão gélido que era incapaz de um ser humano suportar sem estar vestido adequadamente. 
Numa estrada totalmente inutilizada a tal hora da madrugada, havia uma garotinha.
A menina tinha aparentemente uns sete ou oito anos de idade, e não aparentava ser mais do que aquilo.
Ela era docemente rósea nas bochechas, alva como a neve, de olhos verdes penetrantes e tinha os cabelos negros mais lisos e brilhantes que alguém já vira.
Em sua mente, alguém falou.
"Lydia.."
- Sim..
"Faça uma coisa para mim, minha querida."
-... - A garota não havia se assustado com a voz, pois, de algum modo, ela a conhecia mais do que a si mesma.
"Traga-me comida."
- O que deseja..?
"Quero inocência."
- Onde acharei isso?
"Em pessoas da sua idade...Agora vá!" - A voz soou ainda mais tenebrosa e a menina sentiu uma onda ainda mais gélida que a noite em sua espinha dorsal.
- Sim..
Agora chovia. A noite tornou-se ainda mais terrorífica e insuportável. Mas a menina não cansava. Seus olhos brilhavam e em sua boca havia se formado uma espécie de sorriso mecânico. 
A garotinha andou muito até que por fim encontrou um vilarejo, mas, ela estava um tanto sem sorte, pois, estava amanhecendo, e suas forças estavam se esgotando.
Após as cinco da manhã, uma moradora saiu de sua casa para pegar as roupas que havia deixado no varal e reclamou.
- Mas que droga.. terei de deixá-las aí novamente.. ainda estão molhadas! -  E então ela se virou e deparou-se com a menina. Prontamente assustou-se ao ver aquela garotinha linda caída na terra molhada e sem pensar duas vezes a pôs nos braços e a levou para dentro de casa.
Seu filho, de idade equivalente a da menina perguntou o que a mãe fazia com aquela garotinha e a mãe lhe contou o ocorrido.
O garoto involuntariamente sentiu um tipo de afeição pela garota e ficou a observá-la durante todo o dia, até que ela acordou.
A menina sentiu-se corar quando percebeu estar sendo observada, mas, concluiu que estava perto do que tinha que fazer. 
"Lydia.."
A garota sabia que não podia responder à voz estando no meio dos anfitriões.
- Ainda bem que acordou, querida. Está tudo bem? - A mulher dos olhos de mel e sorriso bondoso passava cuidadosamente a mão macia na testa da menina para verificar a temperatura. 
Lydia respondeu somente com um aceno de cabeça.
A mulher sorriu para ela.
- Está gelada ainda.. não quer tomar um banho quente para jantar daqui a pouco? 
Lydia disse que sim novamente com um aceno de cabeça.
- Então vamos.. - A mulher puxou-a docemente pela mãozinha fria, levando-a até o banheiro. 
A menina despiu-se e a mulher tomou uma expressão aterrorizada ao ver vergões veementemente feitos e hematomas nos braços quase em formatos de mãos.
- O que é isso, querida?!
- Meu nome é Lydia...- a menina respondeu friamente e adentrou na enorme bacia de madeira escura, afundando-se até a pontinha do nariz.
A mulher estranhou, claro, mas conteve-se , sabendo que Lydia era apenas uma criança possivelmente traumatizada e ofereceu-se para banhar a garota.
- Não, obrigada..
- Como quiser.. - A mulher prendeu seus lindos cabelos louros e saiu, deixando a menina a vontade.
"Lydia"
- Sim - sussurrou a menina.
"Está perto?"
- Sim.
"Esta noite?"
- Sim.
Quando finalmente a garota saiu do banheiro, a comida cheirava deliciosamente, a levando direto para a cozinha. Ela sorriu. Mas não foi ela que sorriu de verdade..
Lydia sentou-se à mesa e o garotinho dos olhos azuis que eram tão claros que chegavam a ser esbranquiçados continuava a olhá-la.
Os três jantaram a comida gostosa e quando terminaram, a mulher liberou os dois para brincarem enquanto lavava a louça e arrumava a cozinha.
- Brincar? - Lydia tombou a cabeça e piscou várias vezes seus enormes olhos.
- Sim! Vamos? Por favor! - O menino implorava e Lydia sabia que se o fizesse dormir feliz, seria um presente melhor a oferecer à sua dama.
- Me chamo Lydia..
- Meu nome é Tom! Vamos, vamos brincar! - o menino rapidamente entregou-lhe um graveto que disse ser a espada e tomou um outro em mãos.
Os dois "espadearam" até que Tom começou a cansar e o tempo tornava-se gélido novamente.
- Para dentro, crianças! Vai chover!...Ai, minhas roupas! - A mulher empurrou delicadamente os dois para dentro de casa e correu para tirar as roupas já secas, porém congelantes do varal.
Os dois foram para o quarto e ficaram brincando ainda com bichinhos de plástico.
Lydia não se divertiu, mas sorriu e continuou fazendo o menino feliz.
- Meninos, está na hora de dormir.. Lydia, pode ficar aqui por quanto tempo quiser, está bem? Esta noite vou deixar-lhe dormir aqui pois meu quarto está cheio de tranqueiras, mas prometo levar-lhe para dormir lá amanhã, tudo bem? - A mulher deu um beijo na testa de Tom e um pequeno beijo na bochecha de Lydia, que imediatamente colocou a mãozinha no rosto.
- O-o quê? - Sussurrou a menina perplexa.
- Tudo bem?
-Sim.. - retomou novamente a frieza e deitou-se na cama larga com o menino.
Tom dormiu rapidamente, estando mesmo muito cansado.
Lydia fingiu dormir até que finalmente escutou as batidas calmas do coração da mãe de Tom.
Lydia sentou-se na beirada da cama.
"Lydia"
- Sim..
"Agora."
-...A última vez?
"Sim"
A garota despiu-se e de poucos, sem brilho e nem barulhos, tornou-se uma lindíssima mulher, com curvas invejáveis. Seus olhos tonaram-se avermelhados como chamas e seus cabelos cobriam-lhe os seios a mostra. 
Lydia ajoelhou-se perante a cama de Tom, que ainda ressonava tranquilo e feliz e sugou-lhe a alma.
Quando terminou, entregou a alma doce e pura do menino à sua dama e fugiu pela janela, feliz por não pertencer mais àquela criatura, porém triste por ser agora um ser das trevas...Mas no fundo ela adorava.
Quando amanheceu, a mãe de Tom pareceu não se lembrar de Lydia, pois, não lhe havia perguntado nada.
Mas o menino se lembrava. E se lembrou de ter visto uma linda mulher com olhos quentes como o inferno lhe matar por dentro. Mas não contou nada à mãe pois não sentia necessidade.
"Tom"
- Sim..
"Faça uma coisa para mim, meu querido.."

terça-feira, 25 de setembro de 2012


E aí, minhas little cherries e gatos com chantilly na cabeça? Tudo bão?
Demorei, morri, ressuscitei e tô aqui. \o
Voltarei com tudo.. Com vlogs, cantorias, postagens durante toda a semana e até linkawaii  

quinta-feira, 31 de maio de 2012

-: 05# - Demon face - Monstros pela casa


Hello little cherries! Eu sei que fiquei bastante tempo sem postar no blog, mas, vejam só, estou aqui!
O blog tá com um novo cronograma, e logo após esse post, irei colocar o cronograma para que todos fiquem felizes -q.
O assunto de hoje é "Monstros pela casa". Afinal de conta, claro, quem nunca saiu do quarto de madrugada pra beber água e ficou com medo de atravessar a sala naquele maldito breu?
E quem nunca teve de ir ao banheiro, sem querer acender a luz pra não ficar cego -q e ouviu alguma coisa na sala ou na cozinha e ficou morrendo de medo?
Ainda mais; quem nunca estava lá, no seu soninho da beleza sobre-humana, e acorda assustado por um maldito barulho na sua janela, e quando você olha pra maldita, ela tá fechada, mas mesmo assim você sente um ventinho frio, como se fosse a respiração de algum monstro atrás de você.
É, é verdade, esses monstros só existem pra acabar com suas noites. Eles ficam debaixo das suas camas, em cima dos seus guarda-roupas, eles possuem seus brinquedos (?) e te fazem ter tanto medo e molhar a cama. -QQ
Mas, todos nós sabemos que nosso salvador Goku irá nos livrar desses malditos monstros soltando um lindo KameHameHá. *-*'
Genteeeee, vocês ficaram sabendo do site 'Jigoku Tsushin' ? *O*'
É assim.. você escreve o nome da pessoa da qual você deseja vingança, e então, a Enma do Jigoku Shoujo lhe dá um boneco vodoo (?). Você tira a fita vermelha do pescoço do boneco e então vem a pergunta que quer saber se tu queres mesmo vingança contra a pessoa, ou não. Se tu disseres que 'sim', tua alma irá para o inferno, junto a alma da pessoa. Não é foda? O ruim é que tu vai ter que aguentar a pessoa até no inferno. '^'
HASIODUHSADOIUHSAD'.
Desculpem fugir do assunto, mas é que tô sem assunto. (?)
Vou assistir o vídeo do canal "SMOSH" (SHUT UP!) e jogar "Coma".
Depois eu posto o cronograma.. é queridos, preguiça é assim mesmo. °-°
=*

quinta-feira, 17 de maio de 2012